Deve ser consensual. O Edifício do Banco Nacional de Angola é o mais belo de Luanda e porventura devido a esse estatuto foi dos poucos a ter sido sempre mantido em bom estado de conservação, mesmo durante os anos duros das guerras que assolaram Angola.
Pela breve pesquisa que fiz, fiquei a saber que foi concebido pelo arquitecto português Vasco Regaleira e que foi inaugurado em 1956 numa época de forte crescimento económico de Luanda.
Fica sensivelmente a meio da Avenida 4 de Fevereiro (Av. Marginal) e quem passa por lá dificilmente fica indiferente a tamanha elegância e bom gosto.
7 comentários:
Olá!
Achei muito interessante o seu blog.
Bom...Eu sou um aluno do 9º ano e estou envolvido em um grande projeto sobre os países que falam a língua portuguesa, mais especificamente a Angola, assim, eu queria saber se o senhor poderia responder a um questionário?
Olá Rodrigo,
Se quiseres enviar o teu questionário por email, logo que tenha tempo e se sentir capacidade para tal responderei.
Abraço,
PCS
Email: psantos4@yahoo.com
Ok, Obrigado pela sua atenção.
Farei o questionário assim que possível.
Olá Paulo,
Em Junho conto voltar aí e olhar para essa imagem com os meus olhos. Quem sabe se não nos encontramos em Luanda, nessa altura. Seria um prazer, claro. Até porque falaríamos nas nossas viagens; as suas e as minhas. Já percebi que o Paulo tem vindo a explorar "as redondezas" e só isso dá muito para conversar. Tirando o sul, encostado à África do Sul, eu conheço a Namíbia tão bem como Portugal. E não se fica por aí. Já não vou à Namíbia há sete anos, mas durante outros sete fui todos os anos, por vezes duas...vezes.
De resto, não resisto a dar-lhe os parabéns pela foto. Essa é uma das perspectivas mais bonitas de Luanda e o Paulo captou-a na "hora certa", com uma óptima iluminação!
Abraço,
Alexandre Correia
Olá Alexandre,
Será um enorme prazer recebe-lo em Luanda em Junho, se não antes. Fico a contar com isso.
E o elogio à minha foto, vindo de si, acredite que me deixa verdadeiramente vaidoso, apesar de ter sido um “tiro de sorte”.
Quanto à “exploração das redondezas” que fala, é quase uma obrigação tão bela e diversa é esta zona. Ainda agora pelo Carnaval fui passar uns fantásticos dias à África do Sul e asseguro-lhe: este continente é mesmo imenso.
Abraço,
PCS
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